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domingo, 15 de novembro de 2015

Love Story "Don Pietro e le sues passionis" Part: 1,2,3 e 4 (fim)




Dom Pietro...


De linhagem nobre, primogênito esperado para a sucessão do reino!
Servindo a província, cavaleiro de campos, se legava ao povo...
Nas festas tendais, se misturava aos guerreiros, nobre de sangue vermelho...

 A noite despercebiam-se, o impossível luar,
e a festa entre tendas a luz da fogueira...

Dom Pietro,  dissolutava , o seu sangue entre o vermelho e o azul,
de inverno a inverno, se fazia de servo para conhecer o natural...
Mulheres, queimadas do sol castigadas pelo cansaço...
Este as admirava em seu lençol...
As aquecia em seus abraços!

E ao raiar do dia, se dispunha a ir na frente...
General de tropas, (filho simples) de realeza nobre...
Valente ,e  ardente pôr estas paixões:
 (o prazer conquistado) o exercício de um bom soldado, e um sonho despertado!

Na mesa do Rei, já pairava sombra temerícia...
(o herdeiro do trono não vêm)

Dissaba, o  bobo da corte cantava:

No fim dos Canyons das terras remanescentes,
eu vi o filho atravessar com uma camponesa carros, cavalos cavaleiros e sementes...

"Cantando suas próprias paixões"
"O bobo não mente!!"

Cantando suas próprias paixões"
"O bobo não mente!!"

(Ouve-se então silêncio pôr todo o reino),
aguardando o aproximar uma legião de soldados "Sem o seu general"...

A lenda perdura cantada,
 quê viver tanta paixão como Dom Pietro...
Nunca mais foi visto nem um outro igual...

Pôr nobre amor,
de bravura escolhido o reino não foi dividido...
Pois dom Pietro quis viver suas próprias paixões,
e a si mesmo decretou banido...

Hoje no reino sem o saudoso Pietro,
Decreto vigora!
 Para não perder outro nobre, fica decretado:
O amor pôr qual donzela vier, deve ser respeitado!
"Em memória "A Dom Pietro e suas paixões"
A monarquia se curva e chora! 


Autor:


lorisvaldolopes.blogspot.com.br


Continua... Parte: 2



Dom Pietro (amor no exílio)

 
Depois, quê renunciou o trono...
As concubinas, os cortejos e os louvores...
Próprias escolhas, não se pesam (como os pesos do abandono)
O homem dono de si, sempre herdará, gratidão e favores!

Uma história longe do reino,
contada em segredo nas recâmaras reais!
Uma lenda,a povoar o coração dos leigos...
Dom Pietro, (e suas paixões)
Fábula?   Imortal!

Foi, nas terras remanescentes no fim dos canyons...
Onde o rei desprezará, o explorar, o lavrar, e o lançar de sementes!
Na terra, desprezada vai  brotar, o romance do milênio!
Aos cuidados, de um nobre exilado...

Ao seu lado a mulher quê resumiu, (em uma) todas a suas paixões...
E um pequeno número de desertores, seus aliados...
Soldados, quê também se renderam, as mesmas canções!
Cada qual, trazia consigo seu grande amor (homens apaixonados)...


"Para povoar um recanto desolado!"


"Amar, e fazer surgir!"


(Belas), noites e um vilarejo encantado!
Proibido pôr decreto real,
ninguém pisa nas terras do exílio!
Lá, esta homizio, o meu filho!
Assim decidiu o mesmo, e assim será até o final!



"Oh rei",
ouve-me entre as canções do bobo dissaba!!!
Quê tanto se esforça pôr ti, alegrar!!!
Paixões isoladas, é historias mal contadas...
Posso eu?
Teu servo, sábio (escriba) em minha velhice, ao teu filho servir?

Um velho sábio consegue tal indulto...
"Vá se exilar"  alarida (Simbus) o arauto..
O falar do Rei seja absoluto!!!
"Quemerus, o sábio, astuto!" Esta banido por decreto Real!!!
A viver no exílio, enquanto as terras do reino existir,
de tal sábio não haverá mais, nem mesmo boatos!

(Quemerus parte para as terras do exílio)
Como o som do amor a procurar corações...


O vilarejo, estava sendo emergido perfeitamente (bem ali)...
Os campos de trigo estavam a florir, e os bons frutos estavam porvir...
Pietro, e seu legado exilado, de um verdadeiro rei,
um príncipe, de prazeres simples e apaixonado encontrei!

Um principado, sob a criação do amor, que a coroa não subverteu!
Um nobre, de pés descalços...
E a mulher,(tão bela) por qual o teu coração, se rendeu...


Aos pés da bela cachoeira, olhei para o alto...


O céu, tinha um azul diferente (aqui)
as nuvens, embebeciam as sementes ,
e, ate o mesmo sol (parecia sorrir)
E a cachoeira, se exibia (uma noiva bela) jorrava entre o seu véu!
Toda a beleza da vida estava ali!


A terra estava em festa,
nativas as frutas, se ofereciam...
As aves, (o coral)...
O assobiar dos ventos, e o sussurrar do rio a orquestra!
O exílio de Dom Pietro, foi o inicio, e não o final!


O que fazer aqui?
                             Um sábio de palavras?
                                                                                    E de manuscritos reais?
A tanto porvir!!!
                            Para um homem de pequenas asas!!!
                                                               Tantas historias (quem me dera,ser, imortal)



Amor no exílio...Comecei a descrever...
Dom Pietro e sua única paixão!
Como os Nobres, do reino deixado poderiam esquecer?
Um amor independente,
valente que decidi por si só,
o bom preço a se pagar, anota-o e guarda-o, em teu coração!
E o que a vida tem de melhor!


O amor e único!!
 É, e todo teu,
escolha-o por ti!
Para ti,
sempre teu!


Me encantava, os dias de fantasias nessa realidade,
os cochichos e mimos, todas as noites e manhãs,
Os gigantes banidos, eram os vencedores de verdade!
Dom Pietro, pensava no futuro, entre as plantações de avelãs...


Me dizia " Quero mais tempo Quemerus"
O que me diz em tua sabedoria?

Pietro! Já ganhastes o melhor tempo do mundo!!!
O que mais queres??

Satisfação e alegria, olhava tuas escolhas e se divertia!
Dizendo:
"Desejo atrasar os segundos"
" Retardar as horas"
" E alongar os dias"
" Dentro de um ano meu, todo o tempo do mundo"
"E que se repita em meu futuro, os dias presentes, e os dias de outrora"...
" E que tua sabedoria se transforme em milhares de horas"...


"Dom Pietro meu amigo" já não há sabedoria em mim,
nem começo meio ou fim!
Sou um verbo exilado,
sempre viverei, mesmo estando calado!



"Escreves sábio te peço",
a minha amada transforme em palavras!
Por este amor, lance versos...
Que ela seja cortejada, como as manhãs de primavera,
e sentida, feito o orvalho que sobre as relvas serenamente repousam...


Eu, sou velho e tido por sábio, por decreto,
e amo o aprender, como o Rei ama seu próprio filho!
E foi por amor, que meu Rei meu senhor, estava certo...

Um orgulho forte, e uma amor incondicional,(queria manter Pietro por perto)
Foi por amor ao seu filho, que lhe concederá as terras proibidas!
Deixou-lhe viver para se lembrar
(que o amor real esta preservado no exílio)
Amor de verdade, mesmo longe lhe deseja vida!

"Vida longa a Pietro em seu exílio"
"Vida longa ao filho do Rei"
"Vida longa aos seus amigos"
"A canção dos exilados foi a ultima que cantei"



              

Autor:


lorisvaldolopes.blogspot.com.br 
 
 
 Continua :  Parte 3
 
 
"Dom Pietro Quem é, a tua Amada?"

Filha das terras de Liel, (o valente)
no cume das altas planícies...
O lugar mais, próximo do céu, (onde o sol arde mais quente)
entre as plantações de oliveiras, encontrei Alicié!


Filha de Talur, o capinteiro,
entre uma Diadema de folhas de vide, enxerguei o teu rosto!
As brisas dos campos floridos, espalhavam teu cheiro!
Se misturava a primavera, o mover de seu corpo!


"Ah" Quemerus, sábio e bom amigo "Quemerus!"
Não há em mim, nobreza o suficiente...
Quê falasse mais alto quê essa paixão!
(o meu sangue Quemerus ) Está, apegado a este chão!


Este mesmo, em quê ambos caminhávamos descalços!
Ela encantava, borboletas com uma suave canção!
(O trono, não vai me forçar a olhar para o alto)
Nem tampouco há de reger, o meu coração!


(Ela e morena) Quemerus, foi aquecida pelo sol!
Aurora, sempre surge depois dela, são irmãs...
As sombras das vides, seu tenro lençol...
Meigo corpo mas fortalecido, saudável a mais fértil, entre as  romãs!


(E o teu querer me desejou, mais forte)
E todos os meus soldados, testemunharam minha renúncia!
"Não vou lutar" contra a monarquia do Rei meu pai e meu senhor!
Estou, partindo e levando comigo este amor!


Vamos ao fim dos canyons, em direção ao norte!!
"Liel, no cume das planícies, entre oliveiras e vides!"
Nos presentearam, com fartas medidas de sementes!
E os pais, nos campos, despediam-se, de suas filhas!


Dissaba viu tudo (e o bobo não mente)
Dentre os filhos de guerras quê me serviram...
Uma quarta parte da legião, agora meus amigos e irmãos desertores!
Ao longe nossas canções se ouviam...


Cada qual, a cortejar seu próprio amor...
E no fim dos canyons, das terras do Rei, desaparecíamos!
Aonde, os olhos do Rei não repousaram...
Escolhemos, bem aqui será, o nosso exílio!


Guerras cessaram, pelo lavrar da nova terra!
E este nobre amor , terá legado eterno!
Continuado, por nossos filhos, e os filhos de nossos filhos...


E tu, Quemerus serás ancião deste lugar!
Aonde a corte não elege nobres!
Melodia, será o teu falar!
E sábio, todo aquele quê te ouvir!


Alicié, a filha de Talur, da província de Liel...
E a mãe de todas as vitórias...
Vinda, do vilarejo mais próximo do céu!
Trazendo com ela o amor,
quê excedeu todas as glórias!!!


Autor:


Lourisvaldo Lopes da Silva.

 Continua:    Parte 4 


" A canção dos exilados "  (fim)


Quemerus, sábio banido no exílio, entre sonhos e paz descansou!
Partiu mas nunca, foi esquecido
Até os dias de hoje, um cântico e ouvido...Vindo da terra dos banidos...
                            
  # Quemerus# (sua última canção)

A canção dos exilados...


O quê o Rei meu Senhor,pode dar ao teu filho ?
"O teu príncipe fugiu, seguindo o amor!!!"

"Dê-lhe meu Senhor as terras do exílio"

 Quê soldo, tereis os teus soldados?
"Para cobrir, a desonra dos desertores?"

"Dê-lhes meu Senhor, a terra dos exilados"
 
"Ali há constante guerra, no lavrar da terra"
"E a primavera os pague com flores"
"Veio da província de Liel, Olives e mudas de vides"...
Sementes de trigo, cevada e romãs...
Aurora, chegou tarde e viu partindo as suas irmãs!


"Dissaba viu tudo e o bobo não mente"

"Dê-lhes meu Senhor as terras remanescentes"


 E a Quemerus? O sábio destituído?

"Dê-lhe meu Senhor, o exilar entre os banidos"

EM GRATIDÃO AO NOSSO REI,
NOSSAS VOZES E DE NOSSOS FILHOS!!!

"CANTA PIETRO (TEU FILHO) SUA AMADA ,
E SEUS AMIGOS"

COM GRATIDÃO
"A CANÇÃO DO EXÍLIO"...



Fim....






Autor:

Lourisvaldo Lopes da Silva .


Amigos, qual e o preço?
                                          Para viver um amor????? ?
Não importa, pague!!!
                                      Amor vale tudo!!!




lorisvaldolopes.blogspot.com.br

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