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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O natal da poesia...




Versos nascem a todo momento,
e se aglomeram em poemas...
Poesias...lutam para viverem mais tempo!



Compor e gerar para depois conceber,
anseios sem palavras, são contrações!
A dor se transformando em amor,
um poeta em seu escrever...


Uma pequena, rima vai crescendo no coração!


Mas....hoje...Poesia segue a estrela,
sua aspiração, relembrar um menino!
Como os três magos, também o procura pelas veredas,
Brada em seu desatino:


"Bate o sino pequenino, sino de Belém 
Já nasceu Deus Menino para o nosso bem."


Menino Jesus, não há versos suficientes,
em nossas mãos, para te agradecer!
Poesia, passa rápido, feito dias de gente,
mas a tua história, ultrapassa milênios, hoje podemos te ler!


"Sim e natal!!!"
Verdadeiro sábio reverência,
a maior história de amor, não têm final!
"Ah meu Senhor, admira-te a minha poesia!"


Curvem se versos e anciões,
entendidos aprendei!
Poetas em suas aspirações,
cortejai o Rei dos Reis!



 O natal da poesia...



Autor:




lorisvaldolopes.blogspot.com.br

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