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domingo, 24 de janeiro de 2016

Eustáquio e Olívia...Predestinados...



Parte: 1   Olívia 


Meados de abril, as precipitações das chuvas se acalmaram
E a chegada de um sonho permeava amena ao calor e ao frio

Nove meses, Rui Otavio de lima e sua esposa Elvira aguardavam
e no iniciar da noite do dia 16 ,uma serena chuva serôdia caia
e os ventos sussurravam doces assobios,
Demonstravam respeito a essa alegria


Nessa terra distante a parte das grandes evoluções
Naquela linda casa de assoalho de madeira
Surge o conforto aos corações

"É menina!" Jubila Donana a parteira!


Como se sente a chegada do frio a pequena Olívia também  se-descobria
Berço eterno é o coração dos  pais
porquê (apenas o tempo conta os dias)
E o homens jamais deveriam se esquecer de seus ancestrais

(Suas origens não a perca jamais)


Parte: 2    A infância de Olívia...



Como as flores, (sendo ela uma delas) também aprendia com o jardim
"Crescia como o vigor dos ciprestes"
E sua doçura podia ser sentida como os aromas dos jasmins

Igual ao exibir dos ipês, atraindo a atenção
e com esmera beleza fecunda, agradece!
Assim também se exibe o bom coração

No vai-é-vem da balança
Tão bem segura ao braço forte do cajueiro
(a vida inteira deveria ser como a infância)
Dias vão Dias vêm,
A pequena Olívia como os novos rebentos também cresce ligeiro!



Parte:3 Olívia adolescente




Jovem Olívia apaixonada pelos estudos
Paixão esta (herdada)
Rui seu pai (escritor) E sua mãe inspirava (de tudo)
Tá ai, o seu legado Olívia!!
 Ser (encantada)


Andreia, Letícia e Rute (suas irmãs fora de casa)
Boas amizades crescendo juntas vão mais longe
"Sonham mais" é mais rápido aprendem a usar suas asas
E pra toda pergunta inventada
(inventando) elas se respondem


"Nada é impossível Nada"



Parte: 4   "Moça"



Cada dia que passou por ela deixou uma dádiva
A surpresa (o futuro) trazendo o presente se aproxima
Escrevendo-a página por pagina
Rima após Rima!


Moça prendada
Discípulada nos mais belos jardins
Aonde a verdadeira beleza
E encontrada
para ser sentida como o perfume dos jasmins
Deve se viver com muita certeza!

Não retenha a relva a se alastrar pelo chão
Nem as lembranças do primeiro amor na noite de luar
A voz que entremeia reinos e fantasias vêm do coração
pequenas veias na batida fluente
 se entornam em rios que desejam o mar                 

(Olívia isso é coisa de gente, isso é amar)



Parte: 5  Amor?


Olívia o que é amor?









"O olhar repousado"
Foi (além de minha casa)
"Para junto de outro olhar apaixonado"
(E um pensar involuntário, que não passa)









Parte: 6     Eustáquio...



O céu rugia no mês de dezembro
Motivos em dobro nas casa de Abraão e Yrairdes
Para comemorarem no natal
Como se fosse hoje ainda me lembro...
e quem conheceu Eustáquio (sabe que não existe outro igual) 


"Menino Jesus" Aproximando as famílias
E os sonhos de seus pais, alcançando a realidade
As nuvens densas se aproximaram bem perto da terra nesse dia
A vida recém-chegada agradeciam
 (Deus mais uma vez mostrou sua Bondade)



Parte: 7   "Deus Está Aqui Olhem"... 
                 


Agradecia Abraão abraçado a Yrairdes
Lágrimas de alegria (recordavam)
as dificuldades durante a gestação
Um casal devoto, a Deus gratos, se abraçavam
Tendo no colo o fruto dessa vide





 Parte: 8 A infância de Eustáquio


Ali na pequena vila aonde apenas de evolução (era pobre)
Crescia ele em honestidade e aprendia muito vivenciando com o tempo
Abraão e Yrairdes deram a ele uma riqueza que não há quem roube
Nada terá valor se não tiver vida nos teus sentimentos
Viver bem e viver com amor!


A terra (mãe preservada) daquele lugar
Ensinava o menino (enquanto brincava)
 Na sombra rala dos mandiocais
Aprendeu que a verdadeira riqueza, deve esta bem plantada
Mais do que frutos no ventre da terra encontrava!

Encontrava paz...




No pequeno riacho cristalino
Se encantava com os pequenos peixes
Pequenas lições, transforma em grandes homens (meninos)
De gratidão herdada, tudo que aprendia bem guardava em seus próprios feixes!



Quatro pés de manga para este menino era uma imensa floresta
Caminhos de gente desenhava pelo chão
Jaboticabas maduras era aglomerado de pessoas no fim da rua
(E as verdes eram os convidados para a festa)
Abacates e mangas eram casas e barracões
E a sombra da mangueira era o brilho da lua


 Parte: 9  Moço novo...



Nosso pequeno homenzinho
Cochichava Yrairdes todos os dias a Abraão
O jovem que cresce em meio a tanto carinho
(Aprendeu tão bem o quê e gratidão)
Sempre colhendo bons amigos jamais se via sozinho...


Falando de sonhos no corredor da escola
e na hora do recreio
Se revezavam em algazarra disputando a única bola
A vida por todo o lado devia ser assim livre de medos e receios!


Eustáquio Crescia calmamente
Como a esperança dos futuros mandiocais
Cada pedaço da família é uma semente
E assim se gera vida, e assim vida se faz!



Parte:10 Eustáquio Rapaz


O pequeno vilarejo e como o pequeno peixe do riacho cristalino
A pequena cidade vizinha chamavam de cidade grande
"Olha Abraão" (disse Yrairdes) Temos de nos mudar!!
Já e homem feito o nosso menino...
E logo logo vai se formar!
Nos desejos dos filhos os sonhos dos pais se expandem...





"Desejava ser escritor"
(Da vida queria contar)
"Desejava ser professor"
(E do quê aprendeu ensinar)
"Desejava ser doutor"
(E a tristeza dos outros poder curar)








Parte:11  Amor?



                                                                                           Eustáquio o quê é amor?


Ainda o descobri em meio a mudança
Ao passar pela praça nosso olhar se cruzou!
(Amar deve ser isso) Não conseguir apagar da lembrança
Aquela que o meu coração enxergou!






Parte:12  Eustáquio e Olívia...Predestinados...



Olívia era simplesmente inspiradora
E Eustáquio encantador
(Ela seria professora)
Ele seria sua história (E o seu escritor)



Chuvas serôdias e nuvens densas
Dezembro é Abril aproximaram
Amor e tenro,forte,meigo e arrebatador de tamanha inocência!
Se olhavam fixamente sem saber do quê se lembravam!


Enquanto se aproximavam um do outro
Dias passando e os deixando mais enraizados
Dos jardins Olívia era vista como os belos renovos
As mangueiras predestinava uma grande festa
O luar de suas sombras protegiam o futuro apaixonado
E os pássaros já se comportavam (para serem futura orquestra)
Eustáquio e Olívia...Historia iniciada agora Lado a Lado....



....Continua....


Autor:

Lourisvaldo Lopes da Silva   

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