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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Poema (O enredo)


O enredo

Ardiloso conluio -o destino trama- 
Sem apegos o livre vaga.
Não se contem a urdidura
(suscita a flama) ao fio d'uma adaga.

Sem se render avança Ares
 Um jubilo após cada peleia, anuncia...
 E os tempos, -remotos se fazem-
Avatares somos, n'um mundo de fantasias

Todo dia novo, se revela sozinho
Ah vida! -Reges tamanha grandeza-
Diga-me; Somos ou não dois estranhos?
Galhardes por caminhos de incertezas.





L.L.S

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